segunda-feira, 9 de julho de 2007

Super lotação (Censo do IBGE)

O Brasil precisa diminuir o número de pessoas presas para conseguir assegurar os direitos dos detentos. O último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre população carcerária apontava que, em 2003, existiam 290 mil pessoas presas no país, o que significa dizer que havia 16 presos para cada 10 mil habitantes, considerando a população de 170 milhões.
O Brasil não tem condições de arcar com os custos de uma população carcerária tão grande. A aplicação de penas alternativas pode ser um meio de reduzir essa população.
O Brasil deixa de cumprir algumas determinações da lei de execução penal. Dentre elas, a obrigatoriedade das unidades penais em fornecer aos presos que não tem o primeiro grau completo a oportunidade de completar os estudos.
No Brasil, 70% dos presos não completaram o primeiro grau e 10 % são analfabetos. Com isso, 80% dos presos deveriam estar fazendo algum tipo de curso nessa faixa do primeiro grau. No entanto, o Estado descumpre a lei porque não provê esse tipo de serviço nas cadeias.

4 comentários:

Anônimo disse...

Preso não quer nada, pois se não procurou estudar na rua para ser alguém melhor, por quê que um idiota desses vem querer agora que está na cadeia? Eles só querem mais um passatempo, enquanto apodrece na cadeia.

E falar do Estado não cumprir a lei? Quem vai preso é por violar a lei (e nunca deve ter se preocupado com a mesma) e depois se acha no direito de cobrar na lei? Vai se fuder!!!

Anônimo disse...

Cadeia é coração de mãe: sempre cabe mais um otário. É só se acomodar e dormir de conchinha com um negão que tá tudo certo.

Anônimo disse...

Esse sistema carcerario não reeduca ninguém,é muito facil fazer como essas pessoas ai em cima ,que ficam criticando,porque eles,não tem nenhum filho,irmão ou marido privados de sua liberdade,os detentos já estão pagando pelo atos infracionais cometidos,só que a tal "LEI" age fora da lei e se esqueçem dos direitos humanos,detentos sem assistencia medica,sem vagas para trabalhar,um juridico lento,uma comida de péssima qualidade,espancados durante as revistas do choque,ai quando sai de lá a sociedade quer que eles não estejem revoltados se eles são engaiolados e tratados como animais,enquanto os politicos roubam nosso dinheiro e viajam mundo a fora comemorando,no brasil não a emprego para tantas pessoas,a educação é pessima,passar por dificuldades o resto da vida ninguém quer,ver o filho chorando de fome muito menos...é facil falar e condenar as pessoas sem ter passado pela situação em que elas se encontram,sou totalmente contra o sistema carcerario atual,ele é fálil e sujo,"foram homens fardados que mataram e crusificaram jesus,o unico e verdadeiro homem puro sem pecados"bateu o martelo as pessoas pais de familia ou não viram só mais um réu seus nomes viram numeros em matriculas é um absurdo ...fim da opressão carcerária temos que lutar juntos.

Anônimo disse...

A comentarista de 10 de maio de 2010:

Você não tem que reclamar nada, pois o seu ente marginal ainda está vivo. Quem tem que reclamar são as vítimas que tiveram o salário de sustento roubado, isso se a vida dos mesmos não foi ceifada pelo seu "querido vagabundo". Com certeza, têm várias famílias desconsoladas com esse tipo de barbaridade, e você querendo que tenha bons atendimentos médicos, assistência social e alimentação para vagabundo em cadeia, sendo que pessoas de bem não tem isso na rua.

Falar que vagabundo sofre em cadeia é absurdo. Um trabalhador que acorda 4 horas da madrugada para trabalhar na roça o dia inteiro, só tendo a famosa "bóia-fria" no almoço e o "coitadinho" do preso tem alimentação no mínimo 3 vezes ao dia. Um trabalhador cumpre longas jornadas de trabalho e normas rígidas na empresa, enquanto vagabundo só estuda e trabalha para passar o tempo.

Fora ainda os familiares idiotas que vivem reclamando do sistema não reeducar o preso, mas passa fome na rua para não deixar de depositar o jumbo do mané. Educação se tem de família. Se a família é marginalizada, não é escola, assistência social, cadeia, nem nada do governo que vai mudar alguém.

São vocês que têm que mudar a postura em relação ao "ente querido" preso. Ao invés de vocês ficarem mimando com excessos de cuidados, se sacrificando para visitar e depositar jumbo, o que indiretamente está incentivando o mau caminho; façam o contrário: tratem mal, deixem sem jumbo e não visitem. Digam que só vai aceitá-lo de volta na família se o mesmo regenerasse. Com isso, qualquer filho deixaria de ser bandido.

Mas é claro, que pelo visto você é mais tranqueira que o seu ente preso, não visando defender o mesmo, mas sim a facção criminosa que se esconde por trás desses argumentosinhos fajutos.